De acordo com a vereadora, o poder público deve
buscar meios de exigir que os donos de empresa se enquadrem e ofereçam
serviços de qualidade à população
Odisséia também denunciou a falta de abrigo para passageiros em vários pontos de ônibus do município
A questão
do transporte coletivo em Campos novamente foi levantada pela vereadora
Odisséia Carvalho na sessão da Câmara Municipal, na manhã desta
quarta-feira (25). A vereadora apresentou um vídeo demonstrando as
condições que hoje se encontra a frota de ônibus que atende a cidade e,
em seguida, apresentou fotos de como é prestado o serviço de transporte e
cidades como Joinville, Belo Horizonte, Curitiba e Rio de Janeiro.
De acordo com a vereadora, o poder público deve buscar meios de exigir que os donos de empresa se enquadrem e ofereçam serviços de qualidade à população. “O que temos hoje aqui são ônibus sucateados, em péssimas condições de conservação, quando na realidade deveríamos ter veículos novos circulando em nossa cidade. O que não podemos é admitir que as empresas continuem colocando ônibus quebrados, com poltronas destruídas atendendo a população”, disse.
Odisséia também denunciou a falta de abrigo para passageiros em vários pontos de ônibus do município. “Na Rodoviária Roberto Silveira, as pessoas ficam expostas ao sol e a chuva esperando ônibus; no ponto próximo ao Hospital Ferreira Machado, o abrigo foi retirado para ser consertado, porque estava com um buraco e, nunca mais voltou para o lugar”, declarou.
Ascom/CMCG
De acordo com a vereadora, o poder público deve buscar meios de exigir que os donos de empresa se enquadrem e ofereçam serviços de qualidade à população. “O que temos hoje aqui são ônibus sucateados, em péssimas condições de conservação, quando na realidade deveríamos ter veículos novos circulando em nossa cidade. O que não podemos é admitir que as empresas continuem colocando ônibus quebrados, com poltronas destruídas atendendo a população”, disse.
Odisséia também denunciou a falta de abrigo para passageiros em vários pontos de ônibus do município. “Na Rodoviária Roberto Silveira, as pessoas ficam expostas ao sol e a chuva esperando ônibus; no ponto próximo ao Hospital Ferreira Machado, o abrigo foi retirado para ser consertado, porque estava com um buraco e, nunca mais voltou para o lugar”, declarou.
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