Estado trabalha no TJ
para barrar pedido do MP de suspensão da securitização de royalties
Uma disputa judicial entre o
Ministério Público do Rio (MPRJ) e o governo fluminense pode impedir que o 13º
salário de 2017 já atrasado seja quitado em abril. Isso porque o estado
pretende quitar o abono com recursos da securitização de royalties e o MPRJ entrou
com ação no Tribunal de Justiça (TJ) pedindo que a operação deixe de ser
realizada.
Com dados fornecidos pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), a promotoria
aponta falta de transparência na transação financeira, além de riscos de maior
endividamento do já combalido Fundo Único de Previdência Social do Estado
(RioPrevidência), indicando um rombo de R$ 8,8 bilhões em 12 anos.
À frente das negociações da operação, a Secretaria de Fazenda negou que haverá
prejuízo e informou: "Pelo contrário, o objetivo da operação, que está
prevista no Regime de Recuperação Fiscal como uma das mais importantes medidas
de elevação de receitas, tem como finalidade o reequilíbrio fiscal do
Rioprevidência e, em consequência, do estado.
Com dados fornecidos pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), a promotoria aponta falta de transparência na transação financeira, além de riscos de maior endividamento do já combalido Fundo Único de Previdência Social do Estado (RioPrevidência), indicando um rombo de R$ 8,8 bilhões em 12 anos.
Campos 24 Horas
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