quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Drogas e violência nas escolas de Campos

Fiz a pré-matrícula da minha filha Joanna, de 10 anos para o Liceu de Humanidades de Campos. Colégio que sempre admirei e lamentei o fato de não ter conseguido uma vaga para a minha filha mais velha há alguns anos. Essa semana fui surpreendida ao ver a foto de uma menina ser agredida  por uma colega, com uma lâmina. Aí me pergunto: Onde posso matricular a minha filha? As escolas estão sendo invadidas por drogas e violência e a minha filha, apesar de parecer mais velha, tem apenas 10 anos. Acho que ainda falta maturidade para enfrentar uma escola pública de Campos. Estou com medo e sem saber o que fazer. Veja a foto:

Agressora foi apreendida e levada a 134 DP com a lâmina usada no crime
 Divulgação




















Uma estudante de 15 anos do Liceu de Humanidades de Campos 
foi agredida por outra adolescente, de 17 anos, na tarde da última 
segunda-feira (11/11), e foi socorrida e encaminhada para o 
Hospital Ferreira Machado (HFM) com vários ferimentos. 
A agressão aconteceu no Colégio Estadual José do 
Patrocínio (Cejopa), no Parque Leopoldina, para onde foram
 transferidas algumas turmas do Liceu em função das obras 
no prédio da unidade escolar. A menina, cujas iniciais são 
B.V.A.N., é filha de um policial militar e sofreu ferimentos
 na cabeça, tórax e face. Ela recebeu atendimento médico
 no HFM e foi liberada. A agressora foi apreendida pela Polícia Militar
 e encaminhada para a 134ª Delegacia Legal do Centro, onde o
 caso é avaliado pelo delegado de plantão.

Também foi apreendida, pela PM, a lâmina utilizada para ferir a 
menor. A agressora teria revelado na delegacia que levou o
 material com o intuito da agressão e se incomodava com fato da
estudante dizer ser filha de um polical, porém outra versão 
ambém está sendo analisada pela polícia, já que a vítima teria 
relatado que a agressora teria feito postagem com provocações 
nas redes sociais, onde a menor de 15 anos teria "curtido". 

A agressão aconteceu durante o intervalo das aulas, na 
troca de professores. Um colega de classe foi quem 
conseguiu imobilizar a agressora, após ouvir os 
gritos da vítima.  Ela já está solta e a estudante com 
as cicatrizes.

Ururau e Márcia Lemos

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