Dar flores é uma das formas mais tradicionais de expressar o amor por
entes queridos, mesmo quando eles já partiram deste mundo. Um gesto
singelo, mas que movimenta consideravelmente o comércio de flores no Dia
de Finados. A data é responsável pelo quarto maior faturamento do ramo,
de acordo com dados fica atrás apenas dos dias das Mães, das Mulheres e
dos Namorados. Diante disso os técnicos do Procon de Campos já estão
nas ruas fiscalizando o comércio de flores para o próximo “Dia de
Finados”. A primeira pesquisa foi realizada em quatro das mais
tradicionais lojas e identificou pequena variação com o ano anterior.
A primeira pesquisa foi realizada em quatro das mais tradicionais
lojas e identificou pequena variação com o ano anterior. O ramalhete
comum chega a custar 30% mais caro em alguns pontos. A principal
recomendação do órgão é de que o consumidor pesquise an-tes de comprar,
para fazer uma boa economia. A variação de preços em relação ao ano
anterior está em 10%, mas deve ter seus preços acrescidos nos próximos
dias.
De acordo com a secretária executiva do Procon de Campos, Rosangela
Tavares, mesmo com o preço alto nos dias próximos ao “Dia de Finados”, o
consumidor não deixa de adquirir o produto, preservando a tradição de
homenagear seus entes queridos.
Além das floriculturas muitos ambulantes começam a se preparar para
as vendas próximo ao Mercado Municipal e em volta do Parque Alberto
Sampaio, fazendo concorrência com as floriculturas. A frieza dos
cemitérios será quebrada pelo colorido das flores, que são de várias
espécies e também de vários preços. A preferência do consumidor é pelas
palmas, monsenhor, flor do campo e rosas. Os preços nas floriculturas
variam entre R$ 5 até R$ 20, de acordo com a preferência, tamanho do
ramalhete e quantidade de flores.
Jane Ribeiro
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