Ranulfo Vidigal
Suledil Bernadino
Vereadores e secretários da Prefeitura
discutiram o tema na tarde desta terça-feira
O secretário de governo, Suledil Bernardino, disse o
município terá vários programas sociais comprometidos e contratos com empresas
que realizam obras e prestam serviços à prefeitura, gerando caos e desemprego
em massa, caso a lei seja sancionada e não haja uma interferência do Supremo
Tribunal Federal (STF).
“Programas essenciais que beneficiam milhares de
pessoas como o Cheque Cidadão, a tarifa social de ônibus, o financiamento de
bolsas de estudo, o de imunização por vacinas, os convênios com entidades
filantrópicas são financiados diretamente com recursos dos royalties que essa
lei maldita quer nos tirar. Nós só queremos uma coisa: que o Supremo faça
cumprir a Constituição, só isso”, protestou.
De São João da Barra, onde a dependência dos royaties
é de 70% do Orçamento, o vereador Frank Areas, também enumerou uma série de
programas sociais que se tornarão inviáveis sem os recursos. A vereadora
Kitiely Freitas, de Quissamã, afirmou que o município se tornará economicamente
inviável, já que a prefeitura depende de 60% dos repasses. De São Francisco de
Itabapoana, falaram o vereador Marcelo Garcia e o Manuel Alves Junior, que
pregaram a união de toda região, mas pediram que todos se unam também para que
seu município se torne também produtor de petróleo.
Alexandre Tadeu (PR) advertiu
que a nova lei causará desemprego em massa e potencializará a violência que se
agrava em Campos. “Somos um município com índices elevados de violência. Temo
que estes problemas se agravem ainda mais”, admitiu.
Edson Batista reforçou a linha de
pensamento do presidente do Cidac (Centro de Informações e Dados de Campos),
Ranulfo Vidigal. “A presidente Dilma é quem tem que bancar essa conta. Quem
abriu mão de mais de R$ 40 bilhões de receita com uma série de desonerações em
tributos é que tem condições econômicas e políticas de transferir esses
recursos aos não produtores, mantendo os nossos repasses, que são nossos
direitos. Não aceitamos ser penalizados nem iremos abdicar da luta pelo que é
nosso”, disse.
Sem os royalties, finaliza o secretário Suledil, será difícil:
Manter o serviço de ambulâncias,
· Manter o serviço de marcação de
consultas e exames em hospitais filantrópicos,
· Compromete a construção do Novo
Hospital São José na Baixada,
· Compromete a ampliação do Hospital
Ferreira Machado,
· Manter o programa Saúde na Escola,
· Manter o programa de bolsas de estudos
do ensino fundamental e universitário,
· Manter o transporte escolar,
· Compromete a construção de novas
escolas e creches modelos,
· Compromete os serviços de coleta de
lixo e manutenção da iluminação pública,
· Inviabiliza convênios com instituições
assistenciais: Irmãos da Solidariedade, Apoe,
Apae, Educandário dos Cegos e outras,
Apae, Educandário dos Cegos e outras,
· Manter o programa da Passagem Social,
· Manter o programa do cheque cidadão,
· Manter o programa Morar Feliz – 4.500
novas casas,
· Manter o programa dos Bairros Legais,
· Manter o programa de recuperação de
estradas e avenidas,
· Manter o programa Meu Bairro é Show,
· Compromete as obras do Centro Histórico
e a reforma do mercado e do shopping
popular,
popular,
· Compromete a construção da Cidade de
Criança.
Com informações do Blog de Cláudio Andrade e Campos 24 Horas
Fotos de Márcia Lemos
Fotos de Márcia Lemos
Sem o royalties sento pela passagem de 1,00 e pelo vale 100 ,que ajudam e muito a população de campos;mas saúde e educação vai piorar mais o que?hospital HGG é um açougue e imundo que hospital sujo ,voce entra lá fica internado 9 dias e sai sem saber que doença você teve sem diagnóstico , isto quanda saí vivo.Vive com os corredores cheio ,é uma falta de amor pelo próximo,uma falta de profissionalismo.Vamos para educação, minha filha está em casa sem estudar por falta de professores de educação infantil GII na escola municipal ponta da palha em lagoa de cima ;Agora me responde se puder? cadê os concursados? o que foi feito deles, para quer ter concurso publico ,só para arrecadar dinheiro.
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