Agora,
Tribunal de Justiça julgará habeas corpus impetrado pelo advogado de Gustavo
Monteiro
Campos 24 Horas
O pedido de
liberdade, feito através de habeas corpus, para Gustavo Ribeiro Poubaix
Monteiro, conhecido como Gustavo Pessanha(na foto), condenado no caso que ficou
conhecido como Meninas de Guarus, obteve parecer favorável do Ministério
Público do Estado do Rio (MP-RJ), através do Procurador de Justiça Astério
Pereira dos Santos. A decisão de manter ou não a prisão caberá, agora, ao
Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), que julgará o mérito do habeas corpus.
O advogado Jonas
Lopes de Carvalho, que defende o empresário do ramo de construção civil
Gustavo, entrou com habeas corpus na semana passada, mas teve liminar negada.
No parecer emitido
nesta segunda-feira(20), o Procurador se coloca favorável à revogação da prisão
do condenado com base no depoimento de uma das vítimas, que teria
apontado um homem identificado como Matheus Calil como autor das ameaças
durante a apuração do caso. Matheus seria primo de Thiago e Fabrício Calil,
também condenados.
Gustavo foi
condenado a oito anos de prisão por estupro de vulnerável. Ele se entregou
no último dia 14 e está em uma penitenciária.
Os advogados de
defesa dos demais acusados ainda disseram se os seus clientes poderão
ser beneficiados, caso o TJ julgue favoravelmente ao habeas corpus de Gustavo.
CONDENADOS –
14 homens, entre eles políticos, dono de motel, empresários e policiais, foram
condenados pelos crimes de quadrilha armada, estupro de vulnerável, exploração
sexual de crianças e adolescentes entre outros. A maior pena aplicada foi de 31
anos para os condenados Leilson Rocha e Ronaldo Santos, sendo aplicada pena de
12 anos ao condenado Nelson Nahim.
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